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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(1): 39-45, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1091000

ABSTRACT

Abstract Objective To assess the accuracy of stridor in comparison to endoscopic examination for diagnosis of pediatric post-intubation subglottic stenosis. Method Children who required endotracheal intubation for >24 h were included in this prospective cohort study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy after extubation. Those with moderate-to-severe abnormalities underwent another examination 7-10 days later. If lesions persisted or symptoms developed, laryngoscopy under general anesthesia was performed. Patients were assessed daily for stridor after extubation. Results A total of 187 children were included. The incidence of post-extubation stridor was 44.38%. Stridor had a sensitivity of 77.78% (95% confidence interval [95% CI]: 51.9-92.6) and specificity of 59.18% (95% CI: 51.3-66.6) in detecting subglottic stenosis. The positive predictive value was 16.87% (95% CI: 9.8-27.1), and the negative predictive value was 96.15% (95% CI: 89.9-98.8). Stridor persisting longer than 72 h or starting more than 72 h post-extubation had a sensitivity of 66.67% (95% CI: 41.2-85.6), specificity of 89.1% (95% CI: 83.1-93.2), positive predictive value of 40.0% (95% CI: 23.2-59.3), and negative predictive value of 96.07% (95% CI: 91.3-98.4). The area under the receiver operating characteristic (ROC) curve was 0.78 (95% CI: 0.65-0.91). Conclusions Absence of stridor was appropriate to rule out post-intubation subglottic stenosis. The specificity of this criterion improved when stridor persisted longer than 72 h or started more than 72 h post-extubation. Thus, endoscopy under general anesthesia can be used to confirm subglottic stenosis only in patients who develop or persist with stridor for more than 72 h following extubation.


Resumo Objetivo Analisar a precisão do estridor em comparação com o exame endoscópico no diagnóstico de estenose subglótica pós-intubação em crianças. Método Foram incluídas neste estudo de coorte prospectivo crianças que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Elas foram monitoradas diariamente e submetidas à nasofibrolaringoscopia flexível após a extubação. As crianças com anomalias moderadas foram submetidas a outro exame sete a 10 dias depois. Caso as lesões persistissem ou os sintomas evoluíssem, a laringoscopia era realizada com anestesia geral. Os pacientes foram avaliados diariamente quanto ao estridor após a extubação. Resultados Participaram 187 crianças. A incidência de estridor após a intubação foi de 44,38%. O estridor apresentou uma sensibilidade de 77,78% (intervalo de confiança de 95% [IC]: 51,9-92,6) e especificidade de 59,18% (IC: 51,3-66,6) na detecção de SGS. O valor preditivo positivo foi de 16,87% (IC: 9,8-27,1) e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 96,15% (IC: 89,9-98,8). O estridor que persistiu por mais de 72 horas ou que começou 72 horas após a extubação teve uma sensibilidade de 66,67% (IC: 41,2-85,6), especificidade de 89,1% (IC: 83,1-93,2), valor preditivo positivo de 40,0% (IC: 23,2-59,3) e valor preditivo negativo de 96,07% (IC: 91,3-98,4). A área sob a curva de característica de operação do receptor (ROC) foi de 0,78 (IC: 0,65-0,91). Conclusões A ausência de estridor foi adequada para descartar a estenose subglótica pós-intubação. A especificidade desse critério melhorou quando o estridor perdurou por mais de 72 horas ou começou mais de 72 horas após a extubação. Assim, a endoscopia com anestesia geral pode ser utilizada para confirmar a estenose subglótica somente em pacientes que desenvolveram ou continuaram com estridor por mais de 72 horas após a extubação.


Subject(s)
Humans , Child , Respiratory Sounds , Laryngostenosis , Prospective Studies , Constriction, Pathologic , Intubation, Intratracheal
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 82(5): 507-511, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-828223

ABSTRACT

ABSTRACT INTRODUCTION: Acute laryngeal lesions after intubation appear to be precursors of chronic lesions. OBJECTIVE: To describe the incidence and type of acute laryngeal lesions after extubation in a pediatric intensive care unit (PICU). METHODS: A cohort study involving children from birth to <5 years, submitted to intubation for more than 24 h in the PICU of an university hospital. In the first eight hours after extubation, a flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) was performed at the bedside. Those with moderate to severe abnormalities underwent a second examination seven to ten days later. RESULTS: 177 patients were included, with a median age of 2.46 months. The mean intubation time was 8.19 days. Seventy-three (41.2%) patients had moderate or severe alterations at the FFL, with the remaining showing only minor alterations or normal results. During follow-up, 16 children from the group with moderate to severe lesions developed subglottic stenosis. One patient from the normal FFL group had subglottic stenosis, resulting in an incidence of 9.6% of chronic lesions. CONCLUSION: Most children in the study developed mild acute laryngeal lesions caused by endotracheal intubation, which improved in a few days after extubation.


Resumo Introdução: As lesões laríngeas agudas após a intubação parecem ser precursoras das lesões crônicas. Objetivo: Descrever a incidência e o tipo de lesões laríngeas agudas após extubação em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Método: Estudo de coorte envolvendo crianças de 0 a 5 anos incompletos, com intubação por mais de 24 horas na UTIP de um hospital universitário. Nas primeiras 8 horas após extubação, uma nasofibrolaringoscopia à beira do leito foi realizada. Aqueles com anormalidades moderadas a graves foram submetidos a novo exame entre 7-10 dias após. Resultados: 177 pacientes foram incluídos, com idade mediana de 2,46 meses. O tempo médio de intubação foi de 8,19 dias. Setenta e três (41,2%) pacientes apresentaram alterações moderadas ou graves à laringoscopia, o restante mostrando apenas alterações leves ou exame normal. Durante o acompanhamento, 16 crianças do grupo lesões moderada a grave desenvolveram estenose subglótica. Um paciente do grupo laringoscopia normal teve estenose subglótica, somando-se uma incidência de 9,6% de lesões crônicas. Conclusão: A maioria das crianças do estudo desenvolveu lesões laríngeas agudas leves decorrentes da intubação endotraqueal, com melhora em alguns dias após a extubação.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Laryngeal Diseases/etiology , Intubation, Intratracheal/adverse effects , Larynx/injuries , Severity of Illness Index , Laryngeal Diseases/diagnosis , Laryngeal Diseases/pathology , Acute Disease , Incidence , Cross-Sectional Studies , Cohort Studies , Laryngoscopy , Larynx/pathology
3.
Int. arch. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 16(2): 217-221, abr.-jun. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-641631

ABSTRACT

Introdução: Nas últimas décadas, a reconstrução da via aérea tornou-se o tratamento de escolha para estenose subglótica (ESG) na criança, realizada em único ou múltiplos estágios. Há indícios na literatura de que a cirurgia em um só tempo é mais efetiva. Objetivo: Avaliar o índice de sucesso da laringotraqueoplastia (LTP) e ressecção cricotraqueal (RCT) em único estágio nos pacientes tratados no nosso hospital. Método: Estudo retrospectivo de crianças submetidas à reconstrução laringotraqueal. Resultados: Foram incluídos 24 pacientes. As causas da ESG foram pós-intubação endotraqueal em 91,6% e congênita em 8,3%. Diagnosticamos ESG grau 4 em 1 paciente (4%), grau 3 em 16 (66,6%), grau 2 em 4 (16,6%), grau 3 associada com estenose glótica em 1 (4%), grau 3 associada com estenose traqueal em 1 (4%). Foram realizadas 26 LTP e 3 RCT. O índice de decanulação foi de 66% nos pacientes submetidos à RCT e de 85,7% nos pacientes submetidos à LTP; o índice total de decanulação foi de 83,3%. Todos apresentaram febre persistente no pós-operatório, que cessou após a extubação. Conclusão: Nossa série mostrou índice de decanulação de 83,3%...


Introduction: In recent decades, airway reconstruction has become the treatment of choice for subglottic stenosis (SGS) in children, which is performed in either single or multiple stages. However, there is evidence in the literature that single-stage surgery is more effective. Objective: To evaluate the success rate of single-stage laryngotracheoplasty (LTP) and cricotracheal resection (CTR) in patients that were treated in our hospital. Materials and Method: We performed a retrospective study of children undergoing laryngotracheal reconstruction. Results: Twenty-four children were included. The etiology of SGS was postintubation in 91.6% and congenital in 8.3%. One patient (4.2%) had grade 4 SGS, 17 (70.8%) presented with grade 3 SGS, 4 (16.6%) had grade 2 SGS, 1 (4.2%) had grade 3 SGS associated with glottic stenosis, and 1 (4.2%) had grade 3 SGS with tracheal stenosis. We performed 26 LTPs and 3 CTRs. Decannulation rates were 66% in the CTR procedures and 85.7% in the LTP procedures; the overall decannulation rate was 83.3%. All children presented with fever in the postoperative period, but were afebrile after the tube was removed. Conclusion: Our series showed a decannulation rate of 83.3%...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Laryngoscopy , Laryngostenosis/surgery , Otorhinolaryngologic Surgical Procedures/methods , Plastic Surgery Procedures/methods , Tracheostomy , Retrospective Studies
4.
Sci. med ; 17(3): 119-123, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-490565

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar a ocorrência de Síndrome da Rubéola Congênita em mulheres que foram vacinadas contra rubéola e que não sabiam que estavam grávidas, ou que engravidaram até 30 dias após a vacinação. Métodos: foram coletados, prospectivamente, dados de 171 gestantes que se encontravam suscetíveis no momento da vacinação. No momento do parto foi colhido sangue dos recém-nascidos para exames. Todos os bebês com IgM anti rubéola positiva foram clinicamente avaliados conforme protocolo para detecção de sequelas da síndrome da rubéola congênita. Foi realizada a coleta de secreção nasofaríngea para isolamento e identificação viral. Resultados: foi coletada amostra sorológica de 152 bebês, filhos de mãe suscetíveis. Um total de 10 bebês (6,3%) apresentou presença de anticorpos IgM anti-rubéola, ou seja, foram infectados pelo vírus vacinal durante a gestação. Nenhum deles apresentou defeitos congênitos relacionados à rubéola. Conclusões: o estudo permite ampliar a segurança da vacinação para rubéola em mulheres grávidas.


Subject(s)
Pregnancy , Carcinogenic Danger , Rubella , Rubella Vaccine
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